¿Quiénes Somos?

A COMPANHIA

A Companhia Hilo Rojo é um grupo cénico dirigido pela coreógrafa Maria José Franco, que desde 2017 apresenta trabalhos, workshops e intervenções artísticas na Região de Valparaíso e em 2020 realiza sua primeira turnê internacional para Belém do Pará, Brasil. Hilo Rojo cria espetáculos que contam histórias. Esta base dramatúrgica cria um universo onde se desenvolve a linguagem do movimento. O trabalho é traduzir e expressar essas histórias a partir do corpo, explorando as possibilidades coreográficas do gesto.

HISTÓRIA

A Companhia Hilo Rojo foi criada em 2017 por Maria José Franco Campos com o espetáculo 'Viudas del Mar'. Os figurinos são confeccionados por Carol Contreras, figurinista oficial da Companhia até hoje. A boa recepção do espetáculo conduziu à criação em 2018 de 'Hipotónico', solo de dança que formaliza a presença da bailarina contemporânea Paola Cortés na Companhia. Paralelamente, Hilo Rojo organiza também o 'I Encontro de Coreógrafos', o 'I Festival de Curtas' e colabora com a companhia local “Puerto Danza” no Festival 'Corpo e Território'.

Em 2019 realizou-se a criação de 'Gravitar', interpretada pela chinchinera e bailarina afro contemporânea Camila Guerrero. Nesse mesmo ano se incorporou Antonio Perez, dançarino urbano, Julieta Mazzoni, dançarina contemporânea e gestora cultural; e Maureen Mayne Nicholls, fotógrafa que adora a dança. Assim, é formalizada uma área de produção e diversificação de funções na Companhia, além de treinamentos regulares. A Companhia realiza seu primeiro seminário intensivo no Templo de Silbante, atual local de ensaios; e é selecionada pela DIRAC para realizar seu primeiro projeto internacional.

Em 2020, Hilo Rojo viaja para Belém do Pará, Brasil; e apresenta seus espetáculos e oficinas no espaço cultural Casarão do Boneco. Inicia-se então uma etapa de transformação no contexto de confinamento, onde são feitas adaptações digitais de todo o repertório e criadas duas peças de videodança: Distância Focal e Episodio Mixto. Olhando para 2021, a Companhia trabalha em novos processos criativos, procurando consolidar uma linguagem própria a partir das contribuições das diferentes técnicas dos intérpretes. Actualmente estão a trabalhar na criação de uma oficina conjunta e na realização dos espetáculos 'Dedales' e 'Latencia'.

METODOLOGÍA

Hilo Rojo cria espetáculos que contam histórias. O trabalho é traduzir e expressar essas histórias a partir do corpo, explorando as possibilidades coreográficas do gesto. Essa base narrativa permite que os espetáculos sejam acessíveis a públicos não habituados à dança.

O patrimônio imaterial chileno permeia todos os espetáculos da companhia. Ofícios como pesca, costura, chinchin são personificados pelos intérpretes em uma chave reminiscente, e trabalham com materiais folclóricos, como charango ou crina de cavalo. Há um diálogo contínuo entre a tradição e a contemporaneidade chilena que contribui para a memória popular. A perspectiva das mulheres muitas vezes é o olhar a partir do qual os espetáculos são trabalhados, tornando visíveis realidades sem focar no panfleto.

A linguagem do movimento desenvolvida por Maria José Franco tem como ponto de partida o gesto. O repertório coreográfico e suas qualidades específicas são construídos a partir das ações do contexto referenciado, das investigações derivadas dos objetos cênicos escolhidos e do mapa de conflito apresentado pelo núcleo narrativo. Cada espetáculo apresenta uma proposta corporal diferente, acentuada pela formação artística de cada intérprete e construída em paralelo a um figurino e de um som específico.

TURNÊS

Desde o seu início, Hilo Rojo tem procurado mobilizar seus espetáculos para outros territórios com boa repercussão. Em 2018 participou com Hipotónico no Festival 'Extraña Ciudad', no emblemático espaço 'La Casa de los X', em Santiago do Chile. Em 2019 participou também com Hipotónico no Festival 'Dança e Movimento' de Pichilemu.

Em 2020, graças ao apoio da DIRAC, a Companhia faz sua primeira turnê internacional para Belém do Pará, Brasil; com o projeto 'El Solo y El Gesto'. Tratou-se de uma estadia de 10 dias no espaço cultural 'Casarão do Boneco' onde foram expostos os espetáculos 'Hipotónico' e 'Gravitar' e se realizou a segunda edição do Seminário da Companhia, com workshops para balé, afro, composição e gestão cultural.

MASTERCLASS

A Companhia treina regularmente, desde que a contingência pandêmica permita. Para fortalecer sua formação e ampliar as possibilidades do idioma, se relaciona com diferentes mestres de dança do Chile por meio de Masterclasses. Até o momento, a empresa tem encontros intensivos com Elena Lucas, Victor Soto e David Legue.
A la fecha la Compañía se ha formado con Elena Lucas, Victor Soto y David Legue.

EQUIPE

Camila Guerrero

BAILARINA - PRODUTORA

Javiera Walker

BAILARINA

Antonio Pérez

BAILARINO

Valentina Michelle

BAILARINA

Maria José Franco Campos

COREÓGRAFA - DIRETORA - PRODUTORA

Maureen Maynenicholls

FOTÓGRAFA

Fernando Gajardo

MÚSICO

Antú Castro

MÚSICO

Carol Conteras

FIGURINISTA

COLABORADORES

Simone Verdugo

ARTISTA TEXTIL (Hipotónico)

Julieta Mazzoni

BAILARINA - PRODUTORA

Armando de Mendonça F.

MÚSICO (Distancia Focal)

Paola Cortés

BAILARINA

Olga Carrasco

MÚSICA (Gravitar)

Daniel Aspillaga Borquez

MÚSICO (Viudas del Mar Online)

Camilo Gomez

MÚSICO (Hipotónico)

Antonio Monasterio

MÚSICO (Episodio Mixto)